Ganhar até R$5.000 não é ser rico. Lula está certo. E justiça social começa com justiça tributária.

Vivemos num país onde, por muito tempo, quem ganhava pouco era tratado como se fosse rico. Trabalhadores e trabalhadoras que recebem até R$5.000 por mês — o salário de milhões de brasileiros e brasileiras — eram obrigados a pagar imposto de renda, como se vivessem com sobra. Mas basta olhar para o custo de vida hoje para entender: isso é injusto.

💡 Vamos ser diretos:R$5.000 por mês, em 2025, não é sinônimo de conforto. É o valor que muita gente ganha para sustentar a família inteira. Dá pra pagar o aluguel, fazer as compras do mês, cuidar da saúde, garantir a educação dos filhos — e, ainda assim, o dinheiro mal chega até o fim do mês.

O presidente Lula acertou em cheio ao dizer que quem ganha até esse valor não deve mais pagar imposto de renda. Isso é alívio no bolso do povo, é dignidade, é justiça fiscal. Quem ganha pouco, precisa ter o direito de viver com tranquilidade, e não de sobreviver contando centavos.

Mas tem mais: Lula também está corrigindo um dos maiores absurdos do nosso sistema tributário. Até agora, quem ganhava mais, muitas vezes pagava menos imposto proporcionalmente. Isso porque boa parte da renda dos super ricos vem de lucros, dividendos e aplicações financeiras — que por décadas foram isentos de imposto.

Enquanto isso, a classe trabalhadora via o desconto já sair direto do contracheque.

Agora, isso está mudando. E isso é revolucionário.

👉🏽 Quem ganha pouco, não paga.

👉🏽 Quem ganha muito, paga mais.

👉🏽 Quem vive de renda, passa a contribuir.

👉🏽 O pobre respira. O rico, colabora.

👉🏽 O Brasil anda com mais justiça.

📢 Isso não é só sobre economia.

É sobre dignidade. É sobre valores. É sobre quem carrega o país nas costas não ser mais punido por isso.

O Comitê Popular Esperançar apoia essa medida porque acredita que a esperança é uma ação política. E governar é escolher de que lado se está.

Lula escolheu o lado do povo.E nós, juntos e juntas, escolhemos caminhar com ele.Por um Brasil mais justo. Por uma economia a serviço da vida.